skip to main
|
skip to sidebar
Escrevo no Tempo
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Sem comentários:
Enviar um comentário
Mensagem mais recente
Mensagem antiga
Página inicial
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Seguidores
Arquivo do blogue
►
2010
(124)
►
abril
(8)
►
março
(34)
►
fevereiro
(11)
►
janeiro
(71)
▼
2009
(327)
►
dezembro
(77)
►
novembro
(64)
►
outubro
(20)
►
setembro
(44)
▼
agosto
(66)
Sem título
Nas nossas ruas, ao anoitecer,Há tal soturnidade, ...
Sem título
Georges! anda ver meu país de romariasE procissões...
Sem título
Um pouco mais de sol – eu era brasa, Um pouco mai...
Sem título
(…) Quanto sentir-te e me sentires não foi senão ...
Sem título
Lembras-te, meu amor, Das tardes outonais, Em que ...
Sem título
Les amoureux fervents et les savants austèresAi...
Sem título
A cena é muda e breve: Num lameiro, Um cordeiro A ...
Sem título
(...) O mundo? O que é o mundo, ó meu Amor?- O jar...
Sem título
Morrer de amor ao pé da tua boca Desfalecer à pele...
Sem título
Um poema cresce inseguramentena confusão da carne,...
Sem título
Há noites que são feitas dos meus braços e um silê...
Sem título
Para ser grande, sê inteiro: nada Teu exagera ou e...
Sem título
Saber o que és, dizer o teu corpo,ouvir-te num bre...
Sem título
Ver-te é como ter à minha frente todo o tempo é t...
Sem título
Pelo sonho é que vamos,comovidos e mudos.Chegam...
Sem título
Pede-se a uma criança: Desenha uma flor! Dá-se-...
Sem título
Ai flores, ai flores do verde pino,Se sabedes nova...
Sem título
Tão cedo passa tudo quanto passa! Morre tão jovem ...
Sem título
As palavras estão muito ditas e o mundo muito pens...
Sem título
Só olho para o céu nas noites de lua despida para ...
Sem título
D'abord, on demande simplement aux choses d'...
Sem título
Já Bocage não sou!... À cova escura Meu Estro vai ...
Sem título
Deixa eu dizer teu nome, Liberdade, deixa eu apren...
Sem título
Às vezes os dias também choram as rosas a desfolha...
Sem título
Âgé de cent mille ans, j'aurais encore la forceDe ...
Sem título
Agarro a madrugada como se fosse uma criança,uma r...
Sem título
Neste curto espaço entre nós e a morte tão mal gas...
Sem título
La courbe de tes yeux fait le tour de mon coeur, U...
Sem título
Devias estar aqui rente aos meus lábiospara dividi...
Sem título
Como una flor o su perfume era, como algo que pas...
Sem título
O amor é um acto de perdão ilimitado, um olhar ter...
Sem título
O tempo passa? Não passa no abismo do coração lá...
Sem título
Aimer c'est savourer aux bras d'un être cher La qu...
►
julho
(56)
Sem comentários:
Enviar um comentário