domingo, 28 de fevereiro de 2010
sábado, 6 de fevereiro de 2010
Imagine-se
que
ao fim de
mais de 7 meses
- pr'além de 200 dias -
que
depois de
mais de 400 post's
escolhidos um a um
com dedicação e
amor
quem sabe com paixão
tinha obtido
um apenas um
pequeno
muito pequenino
comentário
cúmplice
de carinho...
no lugar do sobrolho
a piscar de azul e de silêncio
- embora no seu ego satisfeito -
deste tão sentido preito
assim tornado exercício solitário
introvertido
Imagine-se,
Meu Bem
a ternura que seria
sentir esta aventura
desafio
partilha partilhada
quão saboroso
esse beijo sentiria
como o coração ia saltar
de emoção e alegria
quanto o abraço
na distância mais e mais se cerraria
Imagina
Meu Amor
uma palavra
o Bem que tu a Nós farias.
mm
que
ao fim de
mais de 7 meses
- pr'além de 200 dias -
que
depois de
mais de 400 post's
escolhidos um a um
com dedicação e
amor
quem sabe com paixão
tinha obtido
um apenas um
pequeno
muito pequenino
comentário
cúmplice
de carinho...
no lugar do sobrolho
a piscar de azul e de silêncio
- embora no seu ego satisfeito -
deste tão sentido preito
assim tornado exercício solitário
introvertido
Imagine-se,
Meu Bem
a ternura que seria
sentir esta aventura
desafio
partilha partilhada
quão saboroso
esse beijo sentiria
como o coração ia saltar
de emoção e alegria
quanto o abraço
na distância mais e mais se cerraria
Imagina
Meu Amor
uma palavra
o Bem que tu a Nós farias.
mm
Se duvidas que teu corpo
Possa estremecer comigo –
E sentir
O mesmo amplexo carnal,
– desnuda-o inteiramente,
Deixa-o cair nos meus braços,
E não me fales,
Não digas seja o que for,
Porque o silêncio das almas
Dá mais liberdade
às coisas do amor.
Se o que vês no meu olhar
Ainda é pouco
Para te dar a certeza
Deste desejo sentido,
Pede-me a vida,
Leva-me tudo que eu tenha
Se tanto for necessário
Para ser compreendido.
António Botto
Possa estremecer comigo –
E sentir
O mesmo amplexo carnal,
– desnuda-o inteiramente,
Deixa-o cair nos meus braços,
E não me fales,
Não digas seja o que for,
Porque o silêncio das almas
Dá mais liberdade
às coisas do amor.
Se o que vês no meu olhar
Ainda é pouco
Para te dar a certeza
Deste desejo sentido,
Pede-me a vida,
Leva-me tudo que eu tenha
Se tanto for necessário
Para ser compreendido.
António Botto
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
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